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O plano de saúde serve para suprir as necessidades das pessoas por atendimento médico, hospitalar e laboratorial.

Apenas um quarto da população brasileira, cerca de 47,4 milhões de pessoas, possui plano de saúde.

Ter um convênio que assegure assistência médica é o sonho de todos, conforme pesquisa recente, que coloca o produto em terceiro lugar na lista dos itens mais desejados.

O SUS, Sistema Único de Saúde, teoricamente deveria dar assistência médica universal à população, afinal o Brasil é o único país com mais de cem milhões de habitantes que possui um sistema de saúde pública criado constitucionalmente.
A proposta do SUS é extremamente avançada e uma das melhores do mundo.

Por motivos diversos, ele não atende, ou atende precariamente, chegando ao cúmulo de uma simples consulta médica ou uma cirurgia levar mais de um ano para ser realizada.

Falta vontade política, aliada a má gestão, a corrupção e o baixo investimento financeiro no setor e, por conseguinte, falta recursos humanos, médicos, hospitais, medicamentos, ambulâncias e equipamentos em geral.

Em decorrência do problemático atendimento oferecido à população pelo setor público, abriu-se espaço para o mercado de saúde suplementar, através das operadoras de plano de saúde, que são empresas privadas de medicina de grupo, cooperativas médicas (Unimeds), e seguradoras.

Apesar da imensa cobertura oferecida pelos planos de saúde privados, obedecendo o rol mínimo determinado pela ANS e atualizado a cada dois anos, vale destacar que ela é suplementar e não abrange certas atribuições exclusivas do sistema público de saúde, como os programas de vacinação e alguns tipos de transplantes.

Mesmo não tendo a cobertura universal do sistema público, é notória a diferença de atendimento e a qualidade dos hospitais e recursos médicos à disposição de quem pode pagar por um convênio médico privado.

O que o plano oferece

Com relação as coberturas, não é necessário comparar os planos de saúde do mercado, uma vez que eles são, por lei, idênticos e inclui consultas médicas em todas as especialidades, como cardiologia, pediatria, oncologia, ginecologia, clínico geral, dermatologia, etc., exames laboratoriais e radiológicos, como exames de sangue, ultrassom, tomografia computadorizada, ressonância magnética e milhares de outros, inclui ainda, parto (nos planos com cobertura obstétrica), pronto socorro, internações clínicas e cirúrgicas, UTI, fisioterapias, nutricionistas, psicólogos, tratamentos de câncer e diversos outros procedimentos, que são disponibilizados depois de cumpridas as carências, que é o período de tempo em que não se pode utilizar o convênio médico, a fim de se manter o equilíbrio financeiro  das operadoras de planos de saúde.

Baseado nas coberturas acima citadas, chegamos à conclusão de que não existe convênio médico barato.

A assistência médica é cara em qualquer lugar do mundo, uma vez que envolve custos altíssimos de pesquisa por novas descobertas científicas, uso de tecnologia de ponta e material humano. Neste contexto, a inflação médica é alta em todo o mundo.

Juntando ao cenário acima, também existe o problema da educação no uso consciente do plano de saúde, seja por parte do médico ou hospital, seja por parte do paciente.

No caso dos médicos existe o abuso nos pedidos de exames, em detrimento da consulta mais elaborada, mais demorada, procurando descobrir os antecedentes de doença do paciente e de sua família, seu modo de vida e hábitos.

Muitos exames, seriam desnecessários se houvesse mais interesse dos médicos pelos seus pacientes.

Enquanto o SUS realizou 3, 4 mil exames de ressonância magnética, a saúde suplementar realizou 68, 3 mil em 2013. No mesmo período, no Chile, foram feitos 7,4 mil do mesmo exame.
Por parte do paciente tambem existe o mesmo descaso com a prestadora de serviço, ou seja, seu plano de saúde, já que ele utiliza indiscriminadamente os serviços disponíveis. Vai mais vezes ao pronto socorro por problemas muito simples e desnecessários, faz o mesmo exame mais de uma vez porque utilizou vários médicos e eles solicitaram o mesmo exame, esquecendo que todo atendimento tem um custo e que ele será repassado futuramente à mensalidade.

Sabendo disso, é urgente utilizarmos os recurso médicos disponíveis com responsabilidade, colaborando através do uso consciente.

De qualquer forma é muito simples contratar um plano de saúde ou seguro saúde com um custo que cabe no seu bolso, já que a cobertura é idêntica para qualquer operadora do mercado, seja Amil ou Bradesco Saúde.

O primeiro passo é analisar a situação do plano de saúde e da operadora junto aos órgãos de proteção ao consumidor e a ANS.

O segundo passo é encontrar um Corretor de Seguro habilitado para tal função, afinal você está escolhendo um serviço que vai impactar na sua vida e não pode entregar essa responsabilidade a cargo de qualquer pessoa despreparada. Lembre-se Seguro só com Corretor de Seguros.

Deve-se levar em consideração necessidades como região de abrangência geográfica, que pode ser nacional, estadual ou local, ou seja, onde você terá atendimento.
Se não precisa de atendimento nacional, pode se contratar um plano local e pagar um custo mais baixo do que os demais.

Opções de contratação

Pode-se optar tambem pela assistência médica com coparticipação, que é a participação do cliente nos custos do atendimento. Ele assume um pequeno percentual dessas despesas e como prêmio, paga uma mensalidade, mais baixa.

Há a possibilidade de escolha de planos com rede de atendimento própria, o que tambem barateia o preço.

Más tambem há os planos de saúde para quem necessita e pode pagar para ter atendimento nos mais importantes centros médicos e hospitalares do país, podendo contar até com assistência no exterior, como no caso dos seguros saúde.

No próximo post falaremos sobre planos odontológicos.

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