Já abordamos em outras matérias, diversos aspectos da saúde masculina. Comumente ouvimos o termo menopausa para designar o encerramento do ciclo reprodutivo feminino. Quantas e quantas vezes já ouvimos entre as mulheres famosa frase: “está na menopausa”? Entretanto existe um outro paradoxo que é preciso despertar a atenção a “Menopausa Masculina”.
A “menopausa masculina” ou Andropausa como é conhecida, sempre foi um assunto muito discutido no meio científico e pouco conhecido pelo público em geral, especialmente entre os próprios homens. Alguns estudos indicam que 40% dos homens com mais de
50 anos apresentam indícios de Andropausa. Tendo como uma de suas características a queda da testosterona, ocorre entre os 40 e 70 anos numa proporção de 1% ao ano. Entretanto, em alguns homens ela é mais acentuada e precoce.
O processo de menopausa masculina, ocorre mais lentamente em relação às mulheres. À medida em que os homens envelhecem, cai naturalmente a produção de testosterona, o hormônio sexual masculino. Entretanto, mesmo com níveis mais baixos, seus valores ainda podem ser considerados dentro da faixa de normalidade.
Apesar de ocorrerem algumas mudanças físicas e psicológicas em razão da queda da testosterona, nem todos irão apresentar os sintomas característicos da andropausa. Isso só acontece com aqueles que têm uma diminuição mais expressiva dos níveis hormonais e, rite aid cialis coupon ainda assim, as manifestações são mais discretas e pfizer viagra online pharmacy menos aparentes do que nas mulheres.
Andropausa e disfunção sexual
Estudos indicam que 10 a 20% da população masculina apresente problemas sexuais e cada homem durante o decorrer de sua vida apresentará algum episódio de disfunção sexual. A “menopausa masculina” sem devido acompanhamento médico, pode trazer para o homens alguns problemas relacionados ao desempenho sexual. O déficit nos níveis de testosterona pode provocar ainda inúmeros sintomas como cansaço, perda de vitalidade, alterações no sono, depressão, fadiga, perda de massa óssea, queda na libido, e impotência. Em alguns casos os sintomas são similares aos da menopausa feminina, com irritação, ondas de calor e osteoporose.
Considerando que a Andropausa ainda é um assunto pouco discutido entre os homes, esse quadro é facilmente cialis vision confundido com “stress” físico, onde não ocorre a queda dos níveis de Testosterona. Por isso é importante o acompanhamento médico para contagem dos níveis hormonais e a eventual reposição aos níveis de normalidade.
A maior parte dos distúrbios sexuais são de origem orgânica em 70% dos casos e psicológica nos 30% restantes. Por isso que é fundamental uma avaliação correta dos níveis hormonais. Exames de laboratório permitem a detecção na queda dos níveis de Testosterona com mais precisão e ainda, com as pesquisas mais recentes, principalmente é possível caracterizar e prescription for cialis tratar a Andropausa.
De acordo com o que afirma o Dr. Lister de Lima Salgueiro, médico formado pela PUC, com especialização em Ginecologia e Andrologia e diretor da Clínica de Medicina Reprodutiva Fértilis, em Sorocaba, fatores como a idade, obesidade e a presença de varizes escrotais (Varicocele) influenciam na diminuição da Testosterona. A queda dos níveis de Testosterona também leva a uma diminuição na massa óssea e muscular, com aumento da obesidade, menor número de ereções noturnas e matinais, menor facilidade de obtenção da ereção e menor rigidez peniana máxima.
Reposição hormonal
Os níveis de testosterona do homem começam a cair lentamente a partir dos 30 anos de idade. É muito difícil, elaborar um estudo populacional sobre as concentrações desse hormônio ao longo da vida, porque os valores normais de testosterona no sangue têm um espectro muito grande. Na maioria dos laboratórios, varia de 300ng/dl a 1.000ng/dl, às vezes 1.200ng/dl.
A andropausa deve ser diagnosticada e acompanhada por um médico especialista e, somente este poderá dizer qual o melhor tratamento, try cialis free que geralmente, é feito com o uso de medicamentos para aumentar os níveis de testosterona no sangue, através de comprimidos ou injeções. O endocrinologista é quem deve indicar o tratamento adequado.
Na reposição hormonal é possível utilizar os derivados da Testosterona, na forma de comprimidos, adesivos, implantes, e injetáveis, entretanto nem todos os preparados têm a mesma ação e os mesmos resultado. A resposta ao tratamento focada na regressão dos sintomas é progressiva e deverá ser controlada e
acompanhada pelo médico.
A prevenção é ainda a maior arma contra as doenças. Consulte o seu plano de saúde e agende uma consulta com seu médico.