à família Salmonella, que criam diversos tipos de reações quando entram em contato com o corpo humano.
A salmonella é um gênero de bactérias identificadas e catalogadas há mais de um século por cientistas dos Estados Unidos e que, até hoje, causa pavor em nutricionistas e médicos. No Brasil, a intoxicação alimentar por salmonella é uma realizada preocupante.
São vários tipos de germes pertencentes à família Salmonella, que causam diferentes tipos de reações quando entram em contato com o corpo humano. Esses germes podem ser absorvidos por meio do consumo de alimentos que tiveram contato com fezes de animais.
Entre os alimentos que costumam ser contaminados pela salmonella, destaque para os de origem animal: carne de gado, frango, leite e ovos apresentam um índice maior de contaminação, embora vegetais também possam carregar as bactérias.
Os principais sintomas da contaminação por salmonella são: diarreia, dor abdominal e febre. Esses incômodos costumam surgir entre 12 a 72 horas após o alimento contaminado ser ingerido, o que torna bastante difícil a identificação de qual foi o foco da doença.
Os sintomas duram de quatro a sete dias e, na maioria dos casos, o próprio organismo normaliza a situação. Somente em casos mais graves, principalmente com idosos e crianças, pode ocorrer desidratação e difusão da infecção para o sangue e outros tecidos.
Salmonella: como evitar a contaminação?
Em geral, não é possível perceber — pelo cheiro ou aparência — que o alimento está contaminado por salmonella. Por isso, é essencial sempre cozinhar bem os alimentos e lavar bem as mãos com sabonete e água corrente após ter contato com possíveis focos de bactérias.
Estas são medidas indicadas para quem normalmente faz as refeições em casa. Quem frequenta restaurantes deve procurar estabelecimentos de confiança e que trabalhem dentro das exigências da vigilância sanitária.
Também vale a pena ficar atento à presença de répteis e animais com diarreia, pois a contaminação por salmonella pode ocorrer desta maneira. Pessoas com idade mais avançada, crianças, anêmicos, leucêmicos e
imunossuprimidos devem dobrar a atenção para evitar a contaminação por salmonella.