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Automedicação na Pandemia

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Conheça os perigos da prática durante a pandemia

Você tem aquela conhecida “farmacinha” em casa? Já tomou algum medicamento sem a devida prescrição médica? Certamente, sim. Mas, com tanta coisa diferente acontecendo nessa época de pandemia de novo coronavírus, será que tomar remédio por conta própria tem mais riscos do que antes? Continue a leitura e descubra se a automedicação pode ser um perigo durante a pandemia do novo coronavírus.

O que é a automedicação?

Quando você toma remédios sem orientação de um profissional habilitado, você está se automedicando. Esta prática é muitas vezes compreendida como uma saída para aliviar alguns sintomas de imediato. De fato esse alívio pode vir e, ao menos aparentemente, solucionar o problema. Porém, este desfecho pode vir acompanhado de outros efeitos indesejados, incluindo alergias e intoxicação.

Coronavírus e automedicação

O desconhecimento a respeito do vírus e o medo de contraí-lo transformaram a pandemia de Covid 19 em um terreno fértil para as fake news. Como resultado, uma enorme quantidade de pessoas passaram a se automedicar, especialmente em busca da prevenção. Dessa forma, medicar-se por conta própria nestes tempos, pode ser ainda mais perigoso do que em outros momentos. Sem orientação médica fica bem mais difícil discernir o que deve e o que não deve ser feito frente a tantas possibilidades.

Vitamina C, zinco, gengibre e até desinfetante doméstico foram considerados como remédios para prevenir ou tratar a Covid-19. Nenhum deles teve qualquer comprovação direta de eficácia. Além desses, uma série de outros medicamentos vêm passando por testes, como a cloroquina e a hidroxicloroquina. Estes últimos chegaram a faltar nas farmácias, pois muitas pessoas resolveram adquiri-los mesmo sem orientação médica. Por este motivo, passaram a ser medicamentos de venda controlada, que requerem receita especial.

Os sintomas da Covid 19 em seus estágios mais leves são muito semelhantes aos de uma gripe comum: febre acima de 37,8ºC combinada com mal-estar, tosse, coriza, dor de garganta e dificuldade para respirar. Outros sintomas menos comuns são perda de olfato e paladar, dores nos músculos e nas articulações, enjoo e diarreia.

Mediante o consentimento do seu médico, em caso de febre ou dores do corpo, você pode fazer uso dos analgésicos e antitérmicos prescritos. Contudo, se a febre e a dor persistirem ou começarem a surgir problemas respiratórios, considere buscar um hospital.

Em caso de suspeita de Covid-19, vá monitorando os sintomas.  Se houver qualquer tipo de dúvidas, entre em contato com seu plano de saúde ou com o Atendimento do Ministério da Saúde pelo número 136 ou pelo chat. Os brasileiros têm também à disposição um canal de atendimento via WhatsApp. Para acessar o serviço, é só adicionar o número +55 (61) 9938-0031 nos seus contatos e enviar um “oi”.

Atenção aos medicamentos

Na hora de comprar e armazenar seus medicamentos, alguns cuidados são fundamentais. Veja a seguir algumas dicas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)

  • Mesmo os medicamentos que podem ser vendidos sem receita (ex. analgésicos, antigripais e outros) podem trazer riscos à saúde. Procure sempre ajuda profissional antes de adquirir algum medicamento.
  • Compre sempre seus medicamentos em farmácias legalizadas. A compra em outros lugares como lojas de conveniências, padarias ou mesmo de ambulantes não é permitido. Dessa forma, você não terá garantias da procedência e eficácia do produto.
  • Ao comprar/receber o medicamento, confira se é de fato o que foi receitado para você.
  • Não compre ou aceite medicamentos que estejam com a embalagem aberta, com o lacre rompido, com o rótulo borrado ou apagado.
  • Na farmácia, verifique com o farmacêutico se há alguma orientação específica sobre como guardar seu medicamento.
  • Se você não tiver certeza sobre como usar seu medicamento, pergunte ao médico ou farmacêutico tantas vezes quantas forem necessárias.
  • Se achar que terá dificuldade em recordar quando tomar os seus medicamentos, peça ao seu farmacêutico que lhe escreva as doses a serem tomadas a cada horário diário.

E a “farmacinha”?

Vale a pena ressaltar, que o termo automedicação, de acordo com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), é “a utilização de medicamentos por conta própria ou por indicação de pessoas não habilitadas, para tratamento de doenças cujos sintomas são percebidos pelo usuário, sem a avaliação prévia de um profissional de saúde (médico ou odontólogo).” Isso significa que quando você toma remédio indicado pelo médico para determinadas situações, você não está se automedicando. Você está, muito pelo contrário, seguindo orientações médicas. Por isso, vale a pena sim, ter alguns remédios em casa, desde que prescritos por profissional habilitado. Neste caso, se você tem uma farmacinha, lembre-se de cuidar dela com frequência e os cuidados necessários:

– Armazene os medicamentos longe da umidade e do calor. Portanto, nada de deixá-los no banheiro ou em cima da geladeira.

– Procure manter os medicamentos na embalagem original e com a bula.

– Não guarde medicamentos com data de validade vencida.

– Descarte corretamente os medicamentos. Alguns planos de saúde aceitam descarte de medicamentos, verifique com o seu. Além deles as Unidades Básicas de Saúde (UBS) em geral prestam este serviço. Saiba Mais.

– Guarde-os longe dos produtos de limpeza, de cosméticos e fora do alcance de crianças e pets.

Conte com seu plano de saúde e evite a automedicação

Quem tem plano de saúde tem muitas formas de evitar a automedicação. Por exemplo, algumas operadoras oferecem serviços de telemedicina para esclarecer dúvidas de pacientes a respeito de medicamentos para sintomas simples. Verifique se seu plano cobre este serviço e, em caso positivo, entre sempre em contato quando tiver dúvidas. Você também pode solicitar ao médico que cuida de você um canal de comunicação para suas dúvidas: e-mail, WhatsApp etc.  

Para entender melhor o conceito de telemedicina, clique aqui.

Além disso, atualmente, boa parte das operadoras oferecem Programas de Beneficiamento de Medicamentos (PBM), também chamado de assistência farmacêutica. São convênios com farmácias. O farmacêutico também é autorizado a orientar sobre medicamentos. Quando usar seu desconto, lembre-se que você pode também tirar dúvidas com o farmacêutico. Cabe mencionar que todo farmacêutico deve ter condições de orientar. A utilização do PBM de seu plano de saúde pode, contudo, oferecer informações complementares ao farmacêutico, auxiliando-o na orientação que der para você. Conhece alguém que possa se beneficiar das informações contidas neste artigo? Então compartilhe agora mesmo!

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