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Autismo e planos de saúde: o que eles são obrigados a cobrir? As terapias para autismo não contam como cobertura obrigatório. Leia mais!

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Entenda melhor a síndrome e saiba como seu plano de saúde pode ajudar no tratamento

O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), mais conhecido apenas como autismo, é caracterizado como um transtorno de desenvolvimento que atinge a comunicação e interação social. O distúrbio pode manifestar sinais desde os primeiros meses do bebê. Ainda assim, muitos autistas chegam à idade adulta sem saber que têm o problema.

Até onde se sabe fatores genéticos são a maior causa do autismo. O diagnóstico normalmente ocorre com base na observação do paciente, já que não existe uma forma mais precisa de definir a presença do autismo.

Considerando o quadro do TEA no Brasil de acordo com uma estimativa da OMS, o país pode ter cerca de até 2 milhões de casos.

Para ajudar você a entender melhor o autismo e como os planos de saúde podem ser utilizados nesse caso, separamos algumas informações úteis. Confira!

Classificação do autismo (tipos e níveis)

O autismo pode se manifestar de diversas maneiras e em diferentes intensidades. Por esse motivo, existe uma classificação dos para tipos (componentes do espectro) e outras para níveis da síndrome. Entenda:

Tipos de autismo

  • Síndrome de Asperger

Considerada a forma mais branda de autismo, é mais comuns entre as crianças do sexo masculino. Uma característica deste tipo de autismo é a obsessão do paciente por um objeto ou assunto específico. Os portadores deste tipo de TEA não possuem a inteligência comprometida, pelo contrário, costumam ter habilidades intelectuais maiores que a média.

  • Transtorno Invasivo do Desenvolvimento

Um pouco mais forte, é considerada o tipo intermediário do autismo. O paciente diagnosticado com o transtorno invasivo do desenvolvimento pode apresentar comportamentos repetitivos em menor escala; interação social limitada e menor capacidade de desenvolver a fala.

  • Transtorno Autista

Considerada uma fase mais avançada do autismo, afeta várias capacidades do paciente nos campos sociais, cognitivos e linguísticos, de forma mais avançada. No transtorno autista, a repetição de comportamentos também é mais intensa.

O diagnóstico do transtorno autista costuma ocorrer de forma mais precoce, após a observação de sintomas como: menor contato com os olhos; bater e balançar as mãos repetidamente; linguagem com desenvolvimento tardio e linguagem limitada na hora de fazer pedidos.

  • Transtorno Desintegrativo da Infância

É a fase mais avançada do autismo e ocorre de forma mais incidente. Manifestada de forma tardia, entre 2 e 4 anos de idade, é caracterizada pela perda de habilidades linguísticas, intelectuais e sociais. Os pacientes diagnosticados com esse nível do transtorno possuem dificuldade em recuperar as habilidades perdidas.

Níveis do autismo

  • Nível 1
  • Pacientes com dificuldades em interação social
  • Respostas incomuns para perguntas
  • Resistência a aberturas sociais
  • Desorganização e dificuldade em seguir planejamentos
  • Nível 2
  • Maior limitação em relações sociais e comunicações, sejam elas verbais ou não verbais
  • Mesmo com apoio, não conseguem iniciar interações sociais com facilidade
  • Comportamentos mais incisivos, já que possuem dificuldade em alterá-los
  • Dificuldade em mudar o foco de ações, já que repetem comportamentos
  • Nível 3
  • Grave dificuldade em começar interações sociais
  • Extrema dificuldade em lidar com mudanças
  • Comportamentos extremamente repetitivos
  • Dificuldade em mudar o foco de sua ação
AUTISMO
AUTIMOS E PLANOS DE SAÚDE

Qual o melhor tratamento para o autismo?

É comum que o diagnóstico ocorra durante os primeiros 3 anos de vida, mas também pode acontecer de forma tardia: alguns autistas só tomam conhecimento do seu quadro ao ingressar na vida escolar ou durante a adolescência. Adultos também podem perceber o diagnóstico tardio e, nessa situação, buscam auxílio com profissionais da área psicológica.

Mas, afinal, qual o tratamento mais adequado para pacientes com autismo? Não existe cura para transtornos autistas, mas o tratamento disponível é essencial para que a qualidade de vida do paciente seja a melhor possível. Também vale lembrar da importância de não se deixar levar por boatos sobre o autismo, como por exemplo, o que se refere às vacinas.  

O tratamento mais comum é aplicado por uma equipe multidisciplinar. Os médicos mais indicados para diagnosticar e tratar são os neuropediatras e psiquiatras infantis. Quando o diagnóstico já está confirmado, o paciente autista vai precisar de apoio de fonoaudiólogos, psicólogos. Além disso, em geral, devem receber medicações específicas, participar de grupos para aumentar a capacidade social e receber terapias lúdicas, ou seja, que utilizam jogos e brinquedos para o tratamento.

O Ministério da Saúde preparou uma cartilha com explicações bastante detalhadas sobre o autismo e que pode ajudar profissionais de saúde, familiares e os próprios pacientes a entender melhor o assunto, confira.

A importância do tratamento

As nuances do autismo são muitas, como você já pode perceber. Assim, nada mais justo que entender que cada caso precisa de um tratamento diferente. É importante consultar os médicos do seu plano de saúde para saber qual o mais adequado.

O apoio da família e de uma rede de apoio é muito importante para o autista. Apesar de suas limitações, o preconceito contra os portadores, felizmente, da síndrome diminui a cada dia, já que exemplos de pessoas, como artistas, já mostraram que é possível ter uma vida normal.

Planos de saúde: o que eles são obrigados a cobrir

As terapias para autismo não contam como cobertura obrigatório para planos de saúde, porém existe uma lei que assegura o paciente com esse tipo de transtorno a ser cliente de um convênio de saúde.

Um Projeto de lei que está em trâmite na Câmara dos Deputados (3768/20), propõe a obrigação das operadoras de plano de saúde a cobrirem todas as especialidade e tratamentos para autistas, considerando seu método interdisciplinar.

Uma das formas de garantir o melhor atendimento para o paciente autista é contratando um plano de saúde nas configurações adequadas. Por esse motivo, converse com um dos nossos especialistas para entender qual a melhor cobertura para você. Para estar sempre bem informado sobre planos de saúde, siga-nos nas redes sociais! E para saber de todas as nossas publicações em primeira mão, assine nossa newsletter.