Telefone

(11) 3661-3296

Whatsapp

(11) 93800 - 4343

Perigos do Movimento Antivacina

Categorias

Recentes

Tudo Sobre Gestação
Entenda a Jornada Semana a Semana A gestação é um momento único na vida de muitas mulheres. Além de emocionante, ela...
Novembro Azul
Novembro Azul: Conscientização sobre o Câncer de Próstata e o Papel dos Planos de Saúde no Acompanhamento da Saúde Masculina Novembro...
PLANO DE SAÚDE
Manter a saúde em dia é um dos maiores investimentos que podemos fazer em nós mesmos e em nossas famílias. E...
Contratar um Plano de Saúde
Como Contratar um Plano de Saúde com um Corretor: Guia Completo Quando se trata de garantir proteção e tranquilidade para você...
A Importância do Plano de Saúde na Sociedade
Benefícios para Empresas e Funcionários Na sociedade contemporânea, a saúde é um dos pilares fundamentais para o bem-estar e a produtividade...
A Importância de um Plano de Saúde
Benefícios para Sua Vida Ter um plano de saúde é mais do que uma questão de conveniência, é uma escolha que...
GARRAFAS PLÁSTICAS DE ÁGUA
Por que não devemos usar por muito tempo as garrafas plásticas de água? Entenda os riscos para a saúde e como...
Vacinas

Faça Seu Plano de Saúde Aqui: Individual, Familiar, Empresarial e Odontológico

Saiba tudo sobre os perigos do movimento antivacina

Vacina causa autismo. Vacina deixa as pessoas doentes. Os governos têm um plano secreto de esterilização da população por meio da vacina. Quantas dessas afirmações você já ouviu? Acredita em alguma delas? Afinal de contas, quem diz a verdade?

Vacina: polêmica desde o início

A vacina foi criada século XVIII, na Europa, por Edward Jenner. Ele observou que as pessoas saudáveis que ordenhavam vacas portadoras de uma espécie de varíola animal adquiriam imunidade à varíola humana. A partir daí, esse médico desenvolveu uma nova técnica. Por meio dela, ele inoculava um pouco da secreção das feridas da vaca em uma pessoa saudável. Como resultado, a pessoa tinha sintomas mais brandos e tornava-se imune à doença. Aliás, foi daí que veio o nome “vacina” que, em latim, significa “de vaca”.

Desde então, a imunização por meio de vacinas nunca foi uma unanimidade. Com base em boatos e informações incorretas, as pessoas negavam-se a receber a imunização. Em alguns momentos, por diversas razões, populações de vários países, inclusive o Brasil, negaram-se a receber as doses. Confirma mais, CLIQUE AQUI.

Um bom exemplo é a Revolta da Vacina, ocorrida no Rio de Janeiro em 1904.

Porém, com o passar do tempo, os resultados comprovaram-se benéficos e a vacinação disseminou-se cada vez mais. Assim, doenças como a própria varíola, caxumba, sarampo, poliomielite e tantas outras chegaram a ser praticamente extintas em alguns lugares.

Contudo, nos dias de hoje, um movimento contrário, que carrega muitas semelhanças com o que aconteceu no passado vem mostrando mais e mais força. Trata-se do movimento antivacina ou antivacinação, que começou na Europa e nos Estados Unidos e hoje ressoa em todo o mundo, inclusive no Brasil.

No fim da década de 1990, foi publicado na revista inglesa Lancet um estudo que relacionava a vacina tríplice viral ao autismo. Estudo esse que, pouco tempo depois, mostrou-se tendencioso ao ponto de seu autor, Andrew Wakefield, ser proibido de exercer a medicina. Além disso, a revista se retratou e retirou o estudo de seus arquivos.

Wakefield migrou para os Estados Unidos, hoje o país com o maior movimento antivacina do mundo. Mas, claro, isso não acontece só no exterior.

O movimento antivacina no Brasil

Como você já viu, a resistência à vacina não vem de hoje. Curioso é que os motivos também não mudaram muito e continuam ligados à desinformação. Antigamente eram boatos espalhados boca a boca ou por material de alcance limitado. Hoje são as famosas fake news, disseminadas pela internet e de alcance global.

Informações do Ministério da Saúde dão conta de que, nos últimos anos, a meta de vacinar 95% da população-alvo não foi atingida. E os resultados desse tipo de postura são cada vez mais graves. Doenças que haviam praticamente desaparecido voltaram a aparecer, como o sarampo.

Vacinas, fake news e coronavírus

O conteúdo antivacina que circula nas redes sociais é considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um dos 10 maiores riscos à saúde global. No Brasil, em 2019 a Sociedade Brasileira de Imunização, em conjunto com a ONG Avaaz, encomendou ao Ibope um estudo sobre o movimento antivacina. O trabalho buscou avaliar de que maneira a desinformação pode estar reduzindo as taxas de cobertura vacinal no país.

Entre os principais motivos para não vacinar estão a crença de que a vacina é desnecessária, bem como o medo de efeitos colaterais graves. As principais causas apresentadas são as fake news divulgadas pelas redes sociais, incluindo o WhatsApp. Alguns motivos apresentados por quem não se vacinou são os seguintes:

  • Casos reais e raros de efeitos colaterais graves ou morte após a vacinação;
  • As vacinas obrigatórias são um plano secreto e maligno da “nova ordem mundial” para dominar a sociedade;
  • Relação entre vacinas e autismo;
  • Alegações de que altas dosagens de metais nocivos, como mercúrio, estão presentes;
  • Afirmação de que as vacinas são uma tentativa de controlar a população mundial, o que teria sido confessado por Bill Gates;
  • Argumentos de que as vacinas prejudicam o corpo, ao passo que terapias e produtos naturais seriam a verdadeira maneira de prevenir doenças;
  • Suposição de que elites e médicos não vacinam seus filhos;

Casos de supostos médicos que teriam confessado “a verdade” sobre como vacinas são realmente perigosas.

Para conhecer a íntegra do estudo, CLIQUE AQUI.

As consequências disso tudo já são mensuráveis. Segundo dados do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde (PNI/MS), nos últimos dois anos, a meta de ter 95% da população-alvo vacinada não foi alcançada. Outra onda de fake news que vem surgindo recentemente envolve o novo coronavírus. Porém, ainda que as pesquisas estejam em andamento em vários países, ainda não há vacina contra a Covid-19.

Vacinas
Vacinas nos Planos de Saúde

Planos de Saúde devem cobrir vacinas?

O Brasil tem um calendário de vacinas e todas as que constam dele são oferecidas gratuitamente pelo SUS. Apenas uma vacina faz parte do rol mínimo da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e, portanto, deve ser oferecida pelos planos de saúde. Trata-se da PPD (Tuberculina), IDER. Ela tem a função de prevenir casos de caxumba, hipersensibilidade retardada candidina e estreptoquinase-dornase. Mas pode também ser usada contra tuberculose, tricofitina e vírus vacinal.

As outras não são de cobertura obrigatória pelos planos de saúde. Dessa forma, os convênios podem oferecê-las ou não. Para saber se seu plano oferece cobertura para alguma outra vacina, verifique seu contrato ou ligue diretamente para a operadora. Para evitar surpresas, confira também se há cobrança para esse procedimento. Alguns planos têm parcerias com clínicas particulares que oferecem descontos aos beneficiários.

No entanto, nos casos de suspeita ou contágio confirmado por qualquer doença, o tratamento deve ser coberto pelos planos de saúde. Isso inclui consultas, exames necessários, atendimentos de emergência e internações hospitalares.

Para saber mais sobre vacinas e planos de saúde, leia nossos post sobre Vacina Ocupacional. E, se conhecer alguém que possa se beneficiar com essas informações, compartilhe agora mesmo!

Se quiser estar sempre bem informado sobre planos de saúde, planos assistenciais e saúde empresarial, assine nossa newsletter e saiba de tudo em primeira mão.

Whatsapp

Fale por Whatsapp