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A partir de 2016 Planos de Saúde terão que cobrir teste para doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti

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.Sanofi Pasteur Planos de saúde terão que cobrir o antígeno NS1 do vírus da dengue, exame de sangue que permite a detecção da dengue hemorrágica nos primeiros cinco dias da doença.

O aumento significativo de casos de doenças causadas pelo mosquito Aedes Aegypti nestes últimos dois anos, tem chamado a atenção dos organismos de saúde em todo o país. O mosquito da dengue é responsável pela contaminação de três tipos de doença até agora oficialmente identificada, zika vírus, febre chikungunya e a dengue.

Somente no ano de 2015, o número de casos de dengue saltou de 3.657 para 12.170, um aumento de mais de 200% em relação de 2014, o aumento no número de zika vírus e da febre chikungunya seguem na mesma proporção, pois o agente vetor é o mesmo.

A medida foi publicada recentemente pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e determina que exames para detecção de doenças causadas pelo mosquito da dengue especialmente o teste rápido para detecção da dengue, faça parte do rol de procedimentos que as operadoras são obrigadas a cobrir.

O exame convencional oferecido atualmente leva sete dias para detecção. O resultado do teste rápido, que também será incluso no rol de procedimentos dos planos de saúde, tem resultado em até 24 horas e possibilita a identificação e uma ação mais rápido dos serviços de saúde.

Um Boletim divulgado nestas últimas semana pelo Ministério da Saúde, aponta que o país já teve 693 mortes causadas somente pela dengue nos primeiros oito meses deste ano. Os dados colocam 2015 como o ano com maior número de óbitos provocados pela dengue desde 1990.

As operadoras de planos de saúde terão ainda que cobrir o antígeno NS1 do vírus da dengue, exame de sangue que permite a detecção da dengue hemorrágica nos primeiros cinco dias da doença. O exame de sangue para diagnóstico de febre de chikungunya, também transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, foi incluído na lista. O número de casos dessa doença saltou de 3.657 para 12.170, aumento de mais de 200%, de 2014 para 2015.

Zika vírus e o Estado de atenção em saúde pública

 Durante uma coletiva de imprensa realizada na última semana, o Ministério da Saúde estabeleceu estado de Emergência em Saúde Pública pelos altos índices de microcefalia no Estado do Pernambuco.

Algumas análises clinicas feitas em mães que tiveram bebês com a síndrome, identificou como possibilidade de causa a contaminação pelo Zika Vírus.

O zika vírus é transmitido pelo Aedes Aegypti, popularmente conhecido como mosquito da dengue que deixou em estado de alerta inúmeros municípios brasileiros durante os períodos chuvosos em 2014, especialmente cidades do estado do Pernambuco.

O vírus é transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti. Uma vez inoculado na pele, ele se multiplica e, passados sete dias, vai para a corrente sanguínea, o período chamado viremia. Há três tipos de zika: o da Ásia, o da África do Leste e África Oeste. Não há um exame de diagnóstico para a zika por meio de anticorpos.

“É difícil de ser trabalhado, porque a viremia é de curta duração e pouco intensa”, disse Luz. “Há pouca matéria-prima para se desenvolver o exame.” Uma dificuldade que não existe com o vírus da dengue e da chikungunya, onde a viremia é de três dias, mas considerada muito alta.”

Até recentemente o vírus Zika despertava pouca atenção de autoridades sanitárias. A pouca preocupação tinha como justificativa suas características. Os pacientes com a infecção apresentavam sintomas leves: febre baixa, manchas pelo corpo e coceira. Há apenas um registro de surto provocado pela zika, em 2007, na Ilha de Yap”, conta o professor da Federal do Rio Grande do Norte, Kleber Luz.

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