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7 tipos de violência no parto descritos pela OMS

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.Cecilia Carvalho Cirurgia cesárea sem indicação caracteriza violência contra o direito de escolha.

Recentemente, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão brasileiro, responsável por fiscalizar e desenvolver ações em prol da melhoria dos serviços em planos de saúde em todo o Brasil publicou uma série de ações e incentivos ao parto natural.

As ações publicadas pela ANS seguem as recomendações da Organização Mundial de Saúde e visam primeiramente diminuir os altos índices em cirurgias cesáreas em todo o país. De acordo com a própria OMS o Brasil lidera o ranking na realização de cesáreas, muito além do recomendado.

Outras ações e estímulos da OMS e seguidos pela ANS, visam humanizar os procedimentos para o parto, criando protocolos de atendimento que vão desde o período do pré-natal até o pós-parto. Estas recomendações já foram publicadas pela ANS e estão disponíveis no site da Agência.

Na semana passada, a OMS publicou uma lista de 7 principais tipos de violência no parto. Esse mapeamento, feito pela OMS tem por objetivo identificar e prevenir ocorrências nos serviços de saúde.

Os relatos de maus-tratos e desrespeito durante o parto e em todo o processo de gestão é uma situação recorrente e relatada por muitas mulheres. Infelizmente, a grande maioria, motivada pelas emoções da própria gestação não identificam a agressão imediatamente, até mesmo por achar os procedimentos adotados e institucionalizados aspectos normais e naturais.

Entre as situações mais comuns e vivenciadas pelas mulheres, estão a realização da cesariana sem indicação, a espera de seis horas sem acompanhante para a cirurgia e a orientação para que permanecesse todo o período de espera em uma só posição, pois, caso contrário, o bebê estaria em risco.

Assim, após pesquisa e estudos analisados, foram identificados sete

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os tipos de violências:De acordo com o professor João Paulo Dias de Souza, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da USP (Universidade de São Paulo), responsável por coordenar o estudo da OMS nas línguas portuguesa, espanhola e francesa, afirmou que a metodologia para o mapeamento dos 7 tipos de violência no parto, foi encontrar na literatura quais os tipos de maus-tratos e desrespeito haviam sido relatados por mulheres no momento do parto.

1)- abuso físico

2)- abuso sexual

3)- preconceito

4)- discriminação

5)- não cumprimento dos padrões profissionais de cuidado

6)- mau relacionamento entre as mulheres e os prestadores de serviços

7)- condições ruins do sistema de saúde

De acordo com o estudo, muitas dessas situações ocorrem sem que haja intencionalidade por parte dos profissionais, mas são estimuladas por um alto nível de desgaste, estresse e pelas limitações dos serviços de saúde. “A partir dessa constatação, temos que desenvolver estratégias para desarmar esses ambientes tóxicos em que muitas maternidades se constituem”, defendeu.

Outros aspectos da violência no parto também foram mapeados, dentre eles estão, gritos, chutes, beliscões, julgamentos, esbofeteamento, comentários acusadores e até mesmo abuso sexual. O coordenador reforça que esses episódios foram encontrados em vários países.

O mapeamento indicou que a violência ocorre em diferentes proporções, intensidades no mundo inteiro. O Brasil é citado em cinco momentos, ao se referir à restrição da presença de acompanhante, a situações de grito contra as mulheres, à restrição nos leitos e aos relatos das mulheres de que os profissionais de saúde evitavam de maneira intencional a troca de informações.

O estudo identificou relatos de condições patológicas, onde a mulher passa a ter uma lembrança negativa que lhe atormenta e

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isso a gente chama a síndrome de estresse pós-traumático. Isso pode ter impacto na saúde da mulher e na ligação dela com a criança.

A violência no parto pode levar ainda à maior ocorrência de depressão e piora da autoestima da mulher. Souza acredita que a definição dos tipos de violência ajuda a tornar clara, tanto para pacientes quanto para profissionais de saúde, comportamentos que não devem ocorrer nas unidades de saúde.

O estudo feito pela OMS somados às políticas adotadas pela ANS com vistas aos serviços em planos de saúde, pretendem em primeiro lugar, empoderar as mulheres para que elas tenham a capacidade de dizer: “esse cuidado não é adequado”; e aumentar também o nível de consciência para que os próprios serviços de saúde estejam alerta para essa situação”.

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