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Mundo comemora 55 anos da pílula anticoncepcional

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.Impressão Digital 126 A pilula representa uma das maiores descobertas recentes da medicina.

Tudo começou em 1957, quando foi lançado nos Estados Unidos um medicamento chamado Enovid, voltado para distúrbios da menstruação. Entretanto, a bula trazia a advertência de que o medicamento causava a suspensão temporária da fertilidade.

Essa indicação foi mais do que suficiente para que em pouco tempo o remédio fosse utilizado por mulheres que buscavam justamente esse efeito colateral. Reconhecendo esse potencial uso, a FDA, órgão norte-americano responsável por controlar os medicamentos, aprovou em meados de1957 e 1960 a comercialização da pílula como o primeiro anticoncepcional ministrado por via oral.

Pode-se dizer que o surgimento da pílula anticoncepcional foi um acidente farmacológico. Tornando-se uma das maiores descobertas da medicina no campo da fertilidade humana.

O surgimento da pílula trouxe um cenário transformador e ao mesmo tempo controverso. A pílula representou um marco na emancipação feminina e na revolução sexual, ao mesmo tempo que era atacada por feministas que questionavam os critérios de segurança para aprovação da fórmula pela FDA.

As controvérsias também borbulhavam no campo da saúde. Dúvidas relacionada ao surgimento de câncer e trombose levaram a uma queda de 25% nas vendas da pílula durante os anos 1970. Entretanto, estudos posteriores concluíram que os benefícios da pílula superam os riscos, embora estes ainda existam.

Estima-se que mais de 100 milhões de mulheres em todo o mundo tomem a pílula diariamente.

Novas Descobertas

O que parecia um acidente farmacológico, sem muitas perspectivas, a pílula se consolidou como uma importante ferramenta anticoncepção e até mesmo no controle da natalidade em diversas partes do mundo.

Atualmente, pesquisadores estão desenvolvendo novos testes com um anticoncepcional em forma de gel, que seria aplicado na barriga e absorvido pela pele. Há também uma pesquisa inovadora sendo testada pelaáa Universidade McGill, no Canadá, trata-se de criar uma “pílula da carreira”, medicamento que evitaria a gravidez ao mesmo tempo que manteria os ovários ativos por mais tempo, atrasando a menopausa. A expectativa é que essa opção esteja disponível dentro de 15 anos.

Dúvidas Frequentes

A pílula anticoncepcional, assim como qualquer outro medicamento, deve ser utilizado sob orientação médica, neste caso o ideal é o acompanhamento de seu ginecologista.

Para melhor infomá-lo trazemos para você a resposta para as dúvidas mais frequentes sobre o uso do medicamento.

Qualquer pessoa pode tomar pílula anticoncepcional?

“Não. A mulher, antes de tomar pílula, precisa passar por uma consulta com o ginecologista a fim de saber se ela pode ou não tomar o medicamento”.

Há algum modo de prever a compatibilidade da pílula com a pessoa que não seja por tentativa e erro?

“Não. Não tem jeito, só mesmo tomando o contraceptivo para saber se haverá algum efeito colateral. O que existe são algumas contraindicações que o médico vai detectar para melhor orientar a paciente, como por exemplo: mulheres com doenças hepáticas, antecedentes de trombose, câncer de mama, câncer de útero e câncer de ovário não devem tomar pílula. Nestes casos, o médico indicará outros métodos contraceptivos.”

Como é feita a escolha do melhor contraceptivo para a mulher?

“A mulher sempre deve escolher o contraceptivo junto com seu médico. Somente um profissional pode indicar uma pílula que tenha menos efeitos colaterais, com menor taxa de hormônios e que seja mais adequada para aquela paciente específica.

Quais são os anticoncepcionais mais indicados?

“Aqueles com menor dosagem hormonal. É sempre preferível escolher a pílula com menor dosagem, porque, em tese, terá menor efeito colateral para o organismo da mulher. Porém não é regra, é preciso conversar com um médico para que ele possa identificar quais os métodos mais indicados para aquele organismo.”

Pessoas que sofrem com problemas de circulação podem utilizar a pílula?

“As pílulas anticoncepcionais não são recomendadas para pessoas com problemas de circulação. No entanto, é necessário que a mulher converse com um ginecologista para avaliar o caso.”

Existe alguma pílula no mercado que ofereça maior risco para a saúde, como aumentar as chances de desenvolver trombose ou outras doenças?

“Não. Todas as pílulas, independente do fabricante, podem aumentar o risco de trombose, dependendo do perfil da mulher, ou seja, se ela é obesa, tem histórico familiar ou é fumante. Vale lembrar que também existe risco de trombose para quem engravida ou anda de avião por longos períodos.”

Tomar anticoncepcional por muito tempo pode causar infertilidade?

“Não, pelo contrário. A pílula anticoncepcional preserva a fertilidade da mulher e diminui os riscos de desenvolver endometriose, cisto no ovário e o aparecimento de mioma e pólipo uterino.”

Há evidências de que o uso contínuo da pílula pode causar câncer?

“Não, não existe nenhuma evidência até hoje de que a pílula cause qualquer tipo de câncer. O que existe é uma evidência muito bem estabelecida de que a pílula protege a mulher contra o câncer do ovário e câncer de endométrio. Ao tomar a pílula, a mulher fica protegida também contra o aparecimento de miomas, endometriose, pólipos, cistos no ovário, alguns tipos de infecção e alterações benignas das mamas.”

A pílula pode interromper o crescimento de pelos pelo corpo e rosto?

“Sim. Algumas pílulas têm este efeito: diminuem a quantidade de pelos, principalmente aqueles anormais, que crescem em locais em que a mulher não está acostumada, como na face e abdômen.. Não são todas as pílulas que têm este efeito, mas algumas foram desenvolvidas para este fim. Inclusive, existem pílulas que melhoram também a acne e a oleosidade da pele.”

Existe algum horário ideal para tomar o anticoncepcional?

“Existe, à noite. É a melhor hora para tomar, é mais difícil de esquecer e, quando absorver aquele conteúdo hormonal pelo estômago, a mulher estará dormindo e, portanto, terá menos chances de efeito colateral.”

Por que é necessário tomar a pílula sempre no mesmo horário?

“Porque a quantidade de hormônio existente nas pílulas modernas é muito pequena. Então, se a usuária começar a variar o horário de tomada da pílula, além de ser mais fácil de esquecer, ela pode alterar também a quantidade de hormônio que vai inibir a formação de um folículo, interferindo, assim, na sua eficácia. Por isso é melhor tomar a pílula sempre no mesmo horário.”

Se a pessoa tomar por muito tempo a mesma pílula, ela perde o efeito? De tempo em tempo é preciso trocar de marca? Por quê?

“Não, pelo contrário. Não é porque saiu uma pílula nova no mercado ou sua amiga está se dando bem com outra pílula que você deve trocar de marca. O importante é: se você está se dando bem com a sua pílula, está fazendo o seu controle médico a cada seis meses e não tem nenhuma contraindicação, você deve continuar com a marca do seu anticoncepcional habitual.”

Pílulas anticoncepcionais podem causar dependência?

“Não, não causam dependência. Se a mulher se sente mal quando interrompe o uso da pílula é devido à queda hormonal. Quando ela faz a pausa de 4 ou 7 dias, há uma queda hormonal e esse mal estar é devido a essa queda.”

Na troca de anticoncepcional há riscos de uma gestação?

“Não. Se o anticoncepcional for trocado sem interromper sua orientação de uso, não tem risco nenhum.”

Na hora de comprar a pílula receitada pelo médico, posso escolher uma versão genérica ou similar?

“A resposta é não. Embora alguns farmacêuticos digam que genéricos ou similares possuem a

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mesma função do remédio indicado na receita, é preciso prestar muita atenção, pois nem sempre a composição do remédio similar ou genérico é exatamente a mesma do medicamento indicado pelo médico e os resultados podem ficar prejudicados. “

O importante é sempre consultar o seu médico de confiança, consulte ainda o seu plano de saúde e veja as vantagem que ele oferece para um bom acompanhamento ginecológico.

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