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Mulher: Igualdade e direito à saúde

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.Isabel Oliveira Dia Internacional da Mulher

O Dia Internacional da Mulher nos obriga a refletir sobre os inúmeros desafios que as mulheres tiveram e ainda tem que enfrentar na busca pela igualdade social. Após muitos séculos de tratamento desigual, negligência no exercício de direitos, tratamento inferior, sem direito ao próprio corpo e a ausência de atenção na saúde integral. Um novo panorama se apresenta. Especialmente no que se refere à saúde e a livre expressão de sua identidade e de sua sexualidade.

Assim, nesse dia internacional da mulher, nós da Segurar Saúde, homenageamos você mulher com uma matéria completa sobre os avanços e os desafios que se concretizam

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diante da busca pela igualdade no espaço social, especialmente no campo da saúde.
História

O Dia Internacional da Mulher é comemorado desde o início do século XX. As manifestações femininas em busca de melhores condições sociais, como trabalho digno, salário justo, direito ao voto e a saúde integral, motivaram o surgimento da data.

O primeiro Dia Internacional da Mulher foi comemorado em 28 de fevereiro de 1909, nos Estados Unidos, por iniciativa do Partido Socialista da América. No início as comemorações aconteciam especificamente na Europa e Nos Estados Unidos.

Em 1910, por ocorrência da primeira Conferência Internacional de Mulheres a data passou a ser comemorada em 19 de março, principalmente na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça.

Na segunda metade dos anos 70 a data foi revitalizada pelo movimento feminista e a partir disso adotado pelas Nações Unidas e assim surge oficialmente o dia 08 de março como o dia Internacional da Mulher.

A instituição do dia 08 de março marca um ciclo de inquietações e reivindicações de diversos grupos feministas em busca da igualdade de gênero. A data marca principalmente um dos momentos em que se buscava a incorporação da mão-de-obra feminina na indústria, no período da Segunda Revolução Industrial. As condições de trabalho, geralmente muito perigosas, eram motivos freqüentes de protestos por parte das trabalhadoras.
Igualdade: avanços e desafios

De acordo com o censo demográfico de 2010, publicado pelo IBGE, o Brasil possui 190.755.799 habitantes. Deste total, 51% são de mulheres e 49% são de homens, o número de mulheres supera o de homens em 3.941.819. O Estado de São Paulo é a região onde a proporção de mulheres é ainda maior.

A superioridade de número de mulheres em todo país tem forçado a instituição sistemática e permanente de políticas na promoção da igualdade. 90% das disparidades entre homens e mulheres no que se refere à educação e a saúde já foram superadas, entretanto, os pontos mais problemáticos continuam sendo a oportunidade profissional e econômica e a participação na política.

A independência da mulher e a busca no exercício da igualdade são anseios permanentes das mulheres em todo o mundo, os prejuízos sociais se fundamentam no direito ao trabalho, nas relações domésticas, no direito a afirmação, libertação e independência do próprio corpo, neste sentido a expressão da sexualidade e o acesso a saúde integral que contemplem as particularidades do gênero, representam desafios constantes.
Avanços e Desafios na Saúde Integral

Durante muito tempo, o corpo da mulher e a perspectiva de saúde, estavam diretamente restritas ao viés materno-infantil. O rompimento com esse modelo de saúde focado no aspecto procriatório começou em 1984 com a implantação do Programa Integral à Saúde da Mulher (Paism).

O programa permitiu um olhar mais abrangente para a saúde das mulheres em todo o país, trouxe inovações clinicas por incorporar o conceito de saúde integral e por tratar de questões que não recebiam a devida atenção. O programa permitiu estabelecer a assistência à mulher em clínica ginecológica, estabeleceu ainda avanços no pré-natal, no parto e puerpério, no climatério, planejamento familiar, no combate às DSTs, ao câncer de colo de útero e de mamas e outras necessidades dentro do perfil populacional das mulheres.

O Programa foi então a partir de maio de 2004, transformado em Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, com novas e mais abrangentes diretrizes.

O surgimento do programa permitiu avançar muito no conceito ampliado da saúde da mulher, entretanto, segundo as representações dos movimentos de mulheres por todo o país, a implantação efetiva do Programa ainda é um desafio, principalmente em regiões do país onde há maior dificuldade no acesso aos serviços de saúde.

De acordo com dados do próprio governo federal, a mortalidade materna no Brasil ainda é muito elevada. O país registra 68 mortes de mulheres para cada 100 mil nascidos vivos. A meta estabelecida pela ONU – Organização das Nações Unidas é reduzir em 35 para cada 100 mil até o final de 2015.

O grande desafio é superar as doenças que mais matam as mulheres, segundo dados do Ministério da Saúde a mortalidade de mulheres é grande em decorrência do câncer de colo de útero, câncer de mama e DST/AIDS.

Políticas de atenção a Saúde da Mulher

2004: lançamento da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher – Princípios e Diretrizes e o Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal.

2005: instituição da Política Nacional de Direitos Sexuais e de Direitos Reprodutivos.

2006: instituída a Política de Atenção Integral à Reprodução Humana Assistida.

2007: Política Nacional de Planejamento Familiar, que tem como meta a oferta de métodos contraceptivos de forma gratuita para homens e mulheres em idade reprodutiva. Além disso, houve a implantação do Plano Integrado de Enfrentamento da Feminização da Epidemia de Aids.

2008: Política Nacional pelo Parto Natural e Contra as Cesáreas Desnecessárias.

2009: entra em vigor a lei 11.664\2008, que estabelece que todas as mulheres têm direito à mamografia a partir dos 40 anos.

2011: lançamento do plano de fortalecimento da rede de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer, com os seguintes eixos: controle do câncer do colo do útero, controle do câncer de mama e ampliação e qualificação da assistência oncológica.

2015: ANS e Ministério da Saúde publicam resolução que estabelece estímulo ao parto humanizado.

2015: A Câmara dos Deputados aprovou na última terça-feira, dia 03/03 leis mais duras para o homicídio qualificado de mulheres em razão do gênero (feminicídio). O crime envolve violência doméstica e familiar ou menosprezo e discriminação contra a condição de mulher com pena de reclusão de 12 a 30 anos.
Espera-se a sanção da presidenta da república Dilma Rousseff.
Avanços na Saúde Suplementar

A saúde da mulher esta no centro das atenções da Agência Nacional de Saúde Suplementar. As ações desenvolvidas pela ANS nestes últimos anos, tem possibilitado a ampliação de acesso aos mais modernos tratamentos oferecidos por planos de saúde em todo o país, o que marca ainda um crescimento significativo na qualidade do atendimento.

As atenções da ANS tem se fundamentado na garantia de condições para o tratamento de doenças consideradas graves e fatais para a saúde da mulher, como por exemplo, os cânceres de mama e de colo de útero. O acompanhamento sistemático oferecido pelos planos de saúde permite monitorar a realização das mamografias e os exames de citologia oncótica (Papanicolau). Essa ação tem favorecido o diagnóstico precoce e a busca pelo tratamento mais adequado.

A Saúde Suplementar tem desenvolvido programas para a Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças, especificamente para a saúde da mulher. Os programas possuem o enfoque em temas como planejamento familiar, estímulo à alimentação saudável, doenças sexualmente transmissíveis, osteoporose, tabagismo e obesidade, estas ações visam contribuir para a proteção da saúde feminina.

São ofertados mais de 57 programas implementados pelas operadoras de planos de saúde a partir do incentivo da ANS. Mais de 36 mil mulheres já foram beneficiadas pela iniciativa.

Em 2004 a ANS desenvolveu diversas estratégias com o objetivo de aprimorar a atenção obstétrica e neonatal. Uma delas é o incentivo ao parto humanizado, de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS),

A partir de janeiro de 2012 tornou-se obrigatório para os planos de saúde com cobertura obstétrica cobrir todas as despesas de acompanhamento durante o pré-parto, parto e pós-parto imediato, incluindo acomodação, alimentação e paramentação. Trata-se de uma forma eficaz para garantir segurança e bem-estar às gestantes até à saída da maternidade.

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