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Disfunção Sexual Feminina

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.Maria Eugênia M Guimarães Disfunção Sexual Feminina

A sexualidade humana sempre foi tratada como um assunto carregado de mitos, estigmas e um verdadeiro tabu. Quando o assunto é analisado pela ótica da sexualidade da mulher as barreiras e os mitos são muito maiores, isso porquê, culturalmente a mulher sempre foi condicionada a acreditar que sua sexualidade resumia-se apenas e tão somente ao processo procriatório, impedidas de exercerem e expressar plenamente sua sexualidade enquanto processo puramente natural, anatômico e prazeroso.

Estudos indicam que mais da metade das pessoas ainda se sentem constrangidas e receosas ao falar sobre sua sexualidade, inclusive em consultas médicas.

Essas barreiras impostas aos aspectos relacionados à sexualidade, cria ciclos de transtornos e doenças relacionadas, especialmente entre as mulheres, que ainda hoje são alvo de censura quando expressam abertamente sua sexualidade.

CICLOS SEXUAIS FEMININOS

Uma das patologias relacionadas ao sexo muito comum entre as mulheres é a chamada Disfunção Sexual Feminina, que é caracterizada por problemas durante os processos e fases do ciclo sexual, estes problemas durante a fase sexual impedem a mulher de chegar ao prazer e vivenciar todas as etapas da relação sexual.

Os ciclos sexuais femininos são divididos em quatro fases. Problemas na resposta em uma delas podem estar relacionados com alguma disfunção. Entenda estas fases:

Fase da excitação

A primeira fase do ciclo sexual feminino é onde a vontade e o desejo pelo sexo se desperta.
Algumas características são presentes nesta fase:

– Aceleração dos batimentos cardíacos
– Aumento da tensão muscular
– Aumento dos seios e sensibilidade nos mamilos
– Aumento do fluxo sanguíneo nos genitais
– Lubrificação vaginal e inchaço das paredes da vagina, clitóris e pequenos lábios.

Fase Platô

A fase platô é a fase próxima do orgasmo, neste momento há um aumento bem característico da excitação. A sensibilidade aumenta em toda a região vaginal, os batimentos cardíacos, a respiração e a tensão muscular aumentam de intensidade

Fase do Orgasmo

O orgasmo é o momento

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do clímax do ato sexual, é onde o corpo sinaliza que o ato sexual chegou ao seu ponto máximo. Neste momento é preciso que a mulher esteja disposta a sentir todas as sensações que o corpo irá naturalmente lhe proporcionar.

Na fase do orgasmo ocorre contrações musculares involuntárias, o corpo precisa usar mais oxigênio, pois aumenta ainda mais a freqüência cardíaca, bem como a pressão arterial e a intensidade da respiração.

Ocorre também a contração dos músculos vaginais, além de contrações ritmadas do útero.

Fase Resolução

A fase resolução compreende o momento de recuperação das funções corporais dentro dos ritmos normais. Esta fase acontece mais rapidamente nas mulheres do que nos homens, já que eles gastam mais energia com a ereção do pênis. É comum as mulheres voltares para a fase do orgasmo após a resolução quando continuam sendo estimuladas, o que pode causar os chamados orgasmos múltiplos.

DISFUNÇÕES MAIS COMUNS

Compreende o ciclo que envolve o ato sexual feminino é possível identificar possíveis disfunções em uma dessa etapas, as disfunções mais comuns entre as mulheres são:

Baixo Desejo Sexual

Conhecido como Desejo Sexual Hipoativo (DSH), ocorre quando a mulher tem pouca ou nenhuma libido, ou seja, quando a mulher não apresenta interesse e não se sente estimulada para a prática sexual.

Transtorno de Excitação/frigidez

A condição de ausência de libido e de motivação permanente para o sexo, leva a mulher a um outro transtorno mais grave que é a frigidez, caracterizada como a incapacidade da mulher de manter a excitação e a lubrificação antes e durante o ato sexual.

Transtorno da Dor Sexual

O transtorno da dor sexual esta associada ao contato vaginal ou à estimulação sexual, a mulher nestas condições apresenta dores genitais durante o ato sexual, contração involuntária dos músculos próximos à vagina o que impede a penetração do pênis, essa condição é também conhecida pela medicina como vaginismo.

Uma condição para a dor durante a relação sexual pode estar associada ao pânico e sentimento de repulsa diante da relação sexual.

Transtorno Orgástico

O transtorno do orgasmo consiste na dificuldade de chegar ao orgasmo ou mesmo em não conseguir atingi-lo.

Especialistas afirmam que na maior parte das mulheres a dificuldade de se chegar ao orgasmo está muito mais relacionada aos fatores psicológicos do que aos físicos.

CAUSAS – FATORES

Algumas questões relacionadas a sexualidades da mulher e as que impedem o ato sexual em sua plenitude, esta associada a algum fator de ordem sentimental e psicológica, entretanto alguns estudos indicam que fatores físicos e hormonais também podem interferir na sexualidade feminina.

Dentre os fatores físicos e hormonais, algumas condições médicas podem causar redução no desejo sexual e na libido, como por exemplo, diabetes, doenças cardíacas, doenças neurológicas, alcoolismo e a abuso de drogas.

Ciclo Menstrual

Durante o ciclo menstrual a mulher pode sofrer influência na libido e no prazer sexual. Na semana da menstruação, a libido pode ficar maior devido aos altos níveis hormonais, principalmente o estrógeno e a testosterona. O aumento da circulação sanguínea na região pélvica deixa o clitóris mais sensível e é mais fácil chegar ao orgasmo.

Uma semana depois da menstruação as taxas hormonais ainda continuam altas e o corpo começa o processo de ovulação, normalmente 14 dias após a menstruação. Nesta fase do ciclo a lubrificação vaginal está maior o que favorece a penetração e mais conforto durante a relação sexual.

Na semana que antecede a menstruação, há uma considerável queda da libido, este período é conhecido como TPM ou Tensão Pré Menstrual, fase mais difícil para atingir o orgasmo.

Menopausa

A menopausa é um dos principais fatores que interferem na sexualidade da mulher, isso porque ela representa e sinaliza o fim do período fértil da mulher e os ovários entram em processo de falência, produzindo com isso menos hormônios, reduzindo inclusive a síntese de testosterona, que embora seja um hormônio tipicamente masculino, ele também circula no corpo da mulher e desempenha fator importante na libido feminina.

Fatores Psicológicos e Sociais

Como dissemos no inicio deste texto, a sexualidade da mulher sempre foi tratada como tabu, durante muito tempo eram desconhecidos os ciclos sexuais da mulher e de que forma eles interferiam na atividade sexual.

Outro aspecto importante e que hoje é caracterizado como fator social para a expressão da sexualidade feminina é a educação rígida e as crenças falsas relacionadas ao sexo oposto, sexualidade, masturbação e orgasmo. Muitas mulheres ainda sentem-se culpadas demais e não conseguem atingir o orgasmo.

Fatores como insegurança, ansiedade e conflitos com o parceiro podem interferir na relação sexual.

É fundamental que a mulher se permita e se entregue de corpo e alma em suas relações, sem culpa e sem medo. Conhecer o próprio corpo, se tocar também são importantes para a felicidade sexual plena.

É importante destacar que a disfunção sexual pode e deve ser tratada. Os planos de saúde oerecem cobertura completa para o tratamento médico e até psicológico. Consulte seu médico e seu corretor de seguros.

 

 

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