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.Luciana Andre Será que é endometriose?

Uma das causas de conflitos em casamentos dos quais 20% acaba em separação e o despreparo e desconhecimento de médicos ginecologistas em detectar a endometriose, doença que atinge mais de 170 milhões de mulheres no mundo, faz com que esta doença seja considerada o mal do século do universo feminino, sendo hoje a principal causa de infertilidade entre elas.
Seu diagnóstico leva entre sete e dez anos para acontecer, uma vez que as dores causadas são tratadas como cólicas menstruais normais, embora em alguns casos, este sintoma não exista.
O tempo perdido com a dificuldade na obtenção do diagnóstico correto é a principal casa da infertilidade.
A doença da mulher moderna, atinge 6 milhões de brasileiras. São mulheres na faixa dos 30 anos, sem filhos, trabalhadoras e que vivem em grandes centros urbanos e são submetidas a altas cargas de estresse. Embora esta seja a faixa etária com o maior índice de aparecimento da doença, tem se detectado também com muita frequência em adolescentes.

Todos os meses o endométrio, a camada interna do útero, fica mais vascularizado e aumenta de tamanho para esperar uma possível gravidez, sendo eliminado caso isso não ocorra, em forma de menstruação. Quando células do endométrio não são eliminadas podem subir pelas trompas e se alojarem em órgãos da cavidade abdominal como ovários, intestinos e bexiga, ocorrendo a doença. Os locais onde estas células ficam alojadas se inflamam e viram nódulos, o que causa dores incapacitantes.
Com a dificuldade de diagnóstico, a mulher pode perder os ovários, as trompas, o útero e partes da bexiga e intestino, podendo ocorrer a morte caso chegue aos pulmões e rins.
Nos casos mais simples, os nódulos podem ser facilmente removidos através de uma laparoscopia, intervenção cirúrgica pouco invasiva. Para os casos mais graves, é necessária uma cirurgia de grande porte. Em todos os casos a doença pode voltar. A endometriose é uma doença crônica, e por isso o acompanhamento médico contínuo é fundamental.

Sintomas:

– Cólica ou dismenorreia: Dores intensas e progressivas em que a mulher vai precisando de doses de analgésicos cada vez maiores para conviver com ela;
– Dores nas relações sexuais: As dores podem ser leves ou muito intensas, em alguns casos, impem a relação sexual completa.
– Dor crônica na região pélvica: Quando a doença atinge o intestino é comum observar dores ao evacuar e sinais de sangue nas fezes.
– Sangramento intenso ou irregular: Menstruação irregular
– Dores ao urinar: Neste caso os sintomas são parecidos com os de uma infecção urinária.

Exames para diagnóstico:

– Ultrassonografia transvaginal;
– Ressonância magnética;
– Tomografia computadorizada;
– Ultrassonografia transretal;
– Ecoendoscopia retal;

Prevenção:

É muito difícil se falar em prevenção já que as causas da doença ainda não são totalmente conhecidas. Um bom equilíbrio hormonal é muito bem vindo ao tratamento, associado a atividades físicas regulares, com ênfase em exercícios aeróbicos que ajudam a diminuir a ansiedade e o estresse.

Cirurgia:

Uma cirurgia para tratamento da endometriose custa entre R$ 15.000,00 e R$ 20.000,00 sem contar as despesas de internação.
Desde janeiro deste ano, a ANS – Agência Nacional de Saúde incluiu a cobertura para os casos de endometrioses pelos planos de saúde. O grande problema é que não existem muitos médicos especialistas na doença, assim como não existem muitos recursos hospitalares fora da rede credenciada pelos convênios médicos.
São Paulo possui dois hospitais que dão atendimento pelo Serviço Único de Saúde – SUS. São o Ambulatório de Endometriose da Unifesp e o Hospital das Clínicas. Nestes locais o atendimento é feito por especialistas e são gratuitos, sendo o grande problema, neste caso, a fila de espera que pode chegar a até 02 anos para uma cirurgia.

 

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