Algumas das mais comuns doenças cerebrais incluem a doença de Parkinson, de Huntington e Alzheimer. Elas são reconhecidas por alguns sintomas e a forma como afeta as pessoas ao longo do tempo. Se alguém da sua família está com algum desses problemas, saiba, antecipadamente, que você precisará cuidar da sua parte física e emocional, bem como deverá dar muito carinho ao seu familiar.
O mal de Parkinson é uma das doenças
cerebrais que levam as pessoas a desenvolver movimentos incontroláveis em diferentes partes do corpo. Esta complicação é, geralmente, resultado da incapacidade de alguns neurônios que são responsáveis pela transmissão de sinais entre partes do cérebro relacionadas com a produção de movimentos suaves. O comprometimento desses neurônios faz com que os nervos fiquem prejudicados, o que se reflete em movimentos bruscos de quem tem o problema.
Um fator importante que contribui para o desenvolvimento desta doença é o envelhecimento, uma vez que o mal de Parkinson é mais comum entre as populações mais velhas. Trata-se de algo progressivo, ou seja, fica ainda pior com o tempo devido à perda de diversas células nervosas.
Já o Huntington é uma doença hereditária que afeta as células cerebrais, fazendo com que aconteça a degeneração das células nervosas em certas partes do cérebro. Porém, a doença de Huntington pode se manifestar na infância, adolescência ou na idade adulta. O início adulto da doença é mais comum do que o início precoce, na infância. Para qualquer pessoa que tem a doença, existe a probabilidade de passá-la para seus filhos na forma de um gene defeituoso.
O Alzheimer é também uma das mais comuns doenças do cérebro, semelhante à doença de Huntington e Parkinson. Esta doença é continuamente degenerativa, fazendo com que o cérebro tenha desordens que começam como uma forma leve de demência e, eventualmente, roubam da pessoa sua capacidade de realizar até mesmo as funções básicas.
A doença de Alzheimer ainda destrói lentamente a memória e prejudica as faculdades de pensamento crítico, tornando-se cada vez mais difícil para aqueles que têm se lembrar de como agir na vida cotidiana. Na fase inicial, a doença é leve e pode ser caracterizada por uma diminuição da memória de curto prazo. Em seu estágio mais grave, a doença faz com que as pessoas sofram e dependam totalmente dos outros para os cuidados necessários que precisam para sobreviver.